segunda-feira, 27 de julho de 2015

O diário de um poeta encantado



Como falar de sentimentos se eu nem mesmo sentia mais nada...
Rever quem eu não queria não era algo controlável, sentimentos pulavam e se dividiam como fogos de artifícios em todo o meu corpo, e era assim que eu me sentia, algumas garotas das quais eu inventava um romance me deixavam assim. Como no ano passado quando eu amava a nena, ou nesse com umas outras duas paixões, uma não durou muito, fui meio que esnobado pela olhos verdes, era assim que eu a chamava, ou com meu último fora da garota que gostava atualmente que essa vai ficar em branco, desculpem-me, mas não dei apelido para ela ou coisa e tal, ao revê-la ontem fez essa pequena bagunça em mim. Mas eu já superei, era apenas o que eu achava, porém o mais perto possível de mim.
Pelo menos eu tinha meus amigos eles eram os mais legais de toda a cidade, brincadeira, mas eles conseguiam com que eu esquecesse de tudo e só me divertisse como se não houvesse amanhã, tá legal que essa é uma frase clichê, mas que se dane. Na verdade eu não tinha muitos amigos que nem todos que conhecia aqui da minha cidade e também acho que nem preciso, eram apenas dois, talvez três. Eu também tenho amigos virtuais, três amigas que considero amigas mesmo e não só vejo elas pela net às vezes se encontramos, mas as mensagens era nossos diálogos mais complexos.
Eu não sabia bem ao certo o que estava sentindo, mas estava melhor assim. Mas se tratando de dias bons que eram raros, eu diria que esse foi um dia bom!

__Thiago Batista                                                       

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